A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
No quarto episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
André Rodilhão - Destak Imobiliária
por
Ana Rodrigues Silva
por
Eugénia Costa e Jenny Santos
A Infraestruturas de Portugal (IP) confirmou esta sexta-feira (9 de junho) que pretende avançar “nas próximas semanas” com as obras na Estrada Nacional 222, em Cinfães. O anúncio foi feito pela empresa gestora da rede rodoviária em comunicado.
A obra avança cinco meses depois de uma derrocada ter levado parte do troço da estrada em Santiago de Piães, ao quilómetro 71, não resistindo ao mau tempo que atingiu na altura o norte do distrito de Viseu. A situação levou ao encerramento da estrada ao trânsito.
No comunicado, a IP revelou que a empreitada para a reconstrução do aterro e plataforma rodoviária “já foi adjudicada no passado dia 1 de junho”.
A intervenção, com um investimento de 900 mil euros e um prazo de execução de 120 dias, consiste na remoção do restante aterro que não colapsou e na sua reconstrução, na substituição da passagem hidráulica existente por uma com “maior capacidade de vazão” e em trabalhos de pavimentação e de sinalização rodoviária.
“Com a execução desta empreitada ficarão reunidas as condições de segurança e circulação, para que a via possa ser reaberta ao tráfego”, sublinhou a empresa pública.
Em declarações recentes, o presidente da Câmara de Cinfães, Armando Mourisco, Obras na Estrada Nacional 222 em Cinfães devem arrancar este mês, diz autarca que as obras poderão avançar este mês e que a estrada, que dá acesso ao centro da vila, poderá reabrir ao trânsito antes do próximo inverno.
Além da EN222, a IP também anunciou o arranque em breve das empreitadas nas estradas nacionais 243, em Monforte, e 245, em Fronteira, que também foram atingidas pelas intempéries do último inverno.
A empresa recorda que tem realizado o “levantamento e avaliação” das situações no terreno, procurando desenvolver soluções técnicas e obter o financiamento para a realização das obras.
A IP defende que tem mantido um “contato regular” com as autarquias locais sobre o desenvolvimento destes processos, esclarecendo sobre todos os procedimentos que estavam a ser realizados e contando com as colaborações dos serviços municipais “na definição das soluções e na criação das alternativas temporárias para a circulação automóvel”.