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Palmas para agradecer aos militares que morreram em serviço

Palmas, salva de tiros e entidades militares, civis e religiosas no adeus a quatro dos militares que morreram na queda do avião no Rio Douro

 Palmas para agradecer aos militares que morreram em serviço
01.09.24
fotografia: Diocese de Lamego - Facebook
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 Palmas para agradecer aos militares que morreram em serviço
19.09.24
Fotografia: Diocese de Lamego – Facebook
 Palmas para agradecer aos militares que morreram em serviço

Palmas, salva de tiros e entidades militares, civis e religiosas no adeus a quatro dos militares que morreram na queda do avião no Rio Douro.

Vila da Rua une-se na despedida de militar que morreu no Douro

Centenas de pessoas juntaram-se em Vila da Rua, Moimenta da Beira, para a despedida de um dos militares mortos em serviço na queda do helicóptero no rio Douro, num cortejo que contou com o Presidente da República.

A população de Vila da Rua juntou-se na igreja Matriz para se despedir do militar que ali nasceu e que morreu no rio Douro, na sequência da queda do helicóptero que pertencia ao dispositivo de combate aos incêndios.

A cerimónia começou com 15 minutos de atraso, para contar com a presença do Primeiro-ministro, Luís Montenegro, que tinha estado cerca de 10 minutos em Sande, Lamego, a falar com a família de outro militar que fez o funeral à mesma hora, 18:00.

O Presidente da República, que assistiu a uma parte da missa e ainda dirigiu umas palavras aos militares da GNR e à família do militar de Sande, chegou a Vila da Rua, cerca de 50 quilómetros de distância, pelas 19:15 e participou do cortejo fúnebre e ficou no final, junto da família.

O Primeiro-ministro abandonou o local após a missa de corpo presente que foi presidida por o bispo de Lamego, António Couto, coadjuvado pelo cardeal Américo Aguiar, bispo de Setúbal.

Marcelo Rebelo de Sousa fez-se acompanhar por deputados e membros do Governo, como os secretários de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro e o das Florestas, Rui Ladeira.

A cerimónia contou, igualmente, com as mais altas patentes civis e militares como o Comandante-geral da GNR, e presidente e comandante da Autoridade Nacional da Proteção Civil, assim como comandantes de corporações de bombeiros e autarcas da região de Viseu.

O militar de Vila da Rua, Moimenta da Beira, era um dos cinco que ocupava o helicóptero ao serviço dos incêndios que esta sexta-feira caiu ao rio Douro, no regresso de Baião para Armamar, onde estava sediado, no Centro de Meios Aéreos.

Tal como em Lamego e Sande, também em Vila da Rua as palmas foram a forma de os presentes homenagearem e agradecerem aos militares que morreram em serviço, assim como, à porta do cemitério, a salva de tiros.

Aplausos em Sande em homenagem ao “filho da terra”

Os habitantes de Sande, Viseu, homenageraram com aplausos o militar que foi hoje a enterrar na localidade, recordado como o “filho da terra”, que morreu em serviço, na sequência da queda do helicóptero em que seguia.

“Nasceu aqui e residia cá com a sua família. É um filho da nossa terra”, disseram à agência Lusa alguns residentes em Sande, sede de freguesia do concelho de Lamego, no distrito de Viseu.

Nos cerca de 200 metros de rua, no centro de Sande, entre a igreja e o corte para o cemitério, os militares da Unidade de Emergência Proteção e Socorro da GNR e populares fizeram um corredor para homenagear o militas à passagem da urna.

O militar de Sande era um dos cinco que ocupava o helicóptero ao serviço dos incêndios que esta sexta-feira caiu ao rio Douro, no regresso de Baião para Armamar, onde estava sediado, no Centro de Meios Aéreos.

Numa cerimónia marcada para as 18:00, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, chegou pelas 17:10, acompanhado por outros membros do Governo com a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, o ministro da Presidência, António Leirão Amaro, e o secretário de Estado das Florestas, Rui Ladeira. Luís Montenegro saiu após, sensivelmente, 10 minutos.

O Presidente da República chegou pelas 17:45, com o presidente da Câmara Municipal de Lamego, Francisco Lopes, e assistiu à primeira meia-hora da missa.

Como Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, dirigiu, no interior da Igreja, algumas palavras à GNR, “que serve o país em todas as circunstâncias”, e agradeceu à família e aos colegas do militar, que enalteceu como “exemplo de abnegação”.

O Comandante-geral da GNR, tenente-coronel Rui Ribeiro Veloso, que saiu de Lamego ao término da missa de corpo presente, juntou-se aos familiares do militar de Sande e vai acompanhar igualmente os restantes funerais, que têm honras de Estado.

As altas figuras de Estado já tinham marcado presença na igreja de Santa Cruz, no funeral dos outros dois militares naturais do concelho de Lamego, numa cerimónia religiosa presidida pelo cardeal patriarca de Lisboa, Rui Valério, e concelebrada pelo bispo de Lamego, António Couto.

Em Sande, a missa de corpo presente foi celebrada por Rui Valério, enquanto em Moimenta da Beira, concelho vizinho também do distrito de Viseu, foi presidida pelo bispo de Lamego, António Couto.

Tal como em Lamego, também em Sande as palmas foram a forma dos presentes homenagearem e agradecerem aos militares que morreram em serviço.

Ainda hoje vai realizar-se um quarto funeral na freguesia de Vila da Rua, em Moimenta da Beira. O quinto militar, cujo corpo foi encontrado na tarde de sábado terá as cerimónias fúnebres esta segunda-feira em Castro Daire.

 O helicóptero de combate a incêndios florestais caiu no rio Douro na sexta-feira, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que regressavam de um fogo no concelho de Baião.

 O piloto da aeronave foi resgatado com vida, apenas com ferimentos ligeiros.

Ainda na sexta-feira foram localizados os corpos de quatro militares da GNR. O quinto foi localizado no sábado à tarde, depois de intensas buscas no local.

 As causas do acidente ainda não são conhecidas.

O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), organismo do Estado Português, tem uma equipa no terreno e que está a investigar o acidente.

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