A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
A Farmácia Grão Vasco procura estar perto da comunidade e atenta às…
O ano passa a correr e já estamos no Natal. Cada mês…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
por
Vitor Santos
Continuam as queixas relativamente ao serviço prestado pelos autocarros do MUV, em Viseu. Nos últimos dias, ao Jornal do Centro têm chegado relatos de revolta e indignação que se prendem, sobretudo, com atrasos. “A vergonha continua nas linhas C1 e C2 e não só”, referem. Os passageiros dão o exemplo de que num dia o autocarro C1 que estava previsto passar na paragem da Quinta D’el Rei às 14:12 “passou às 14:47h”, ou seja, mais de meia hora depois. Há quem relate casos em que o serviço nem sequer é prestado. “No domingo, o C1 das 18:16h, na Fonte Cibernética não passou”. Os utilizadores dos transportes públicos de Viseu que fizeram chegar estas reclamações à redação do Jornal do Centro descrevem que a situação está a piorar de dia para dia. “O serviço nunca foi em condições mas está cada vez pior, é assim que querem que as pessoas utilizem os autocarros?”, questionam.
“Não é para isto que pago os meus impostos. Vergonha”, refere outro passageiro. Há ainda quem questione: “se ficar desempregado pelos constantes atrasos, vocês responsabilizam-se?”. Uma das pessoas que apresentou reclamação recebeu por parte da Berrelhas, a empresa concessionária do serviço MUV, a garantia de que tudo está a ser feito para que os horários sejam “escrupulosamente cumpridos”, lamentando a situação e apresentando desculpas.
Fonte da autarquia referiu que as queixas têm sido constantes e que o tema vai, de forma recorrente, às reuniões do executivo. Ainda assim, o Jornal do Centro aguarda uma posição oficial por parte do município. Quanto à empresa Berrelhas, foi contactada pelo Jornal do Centro. Até ao momento não obtivemos qualquer resposta.