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O piloto Paulo Neto, da ARC Sport, foi um dos pilotos que aceleraram no Rallye Casinos do Algarve, a segunda prova do Campeonato de Portugal de Ralis. E à partida para a prova algarvia, o piloto considerou que concluir a etapa era já vencer, dado que o início da temporada tem sido pautado por não conseguir levar um rali de início ao fim. E terminou em 14º lugar.
Por isso, no rescaldo, Paulo Neto voltou a frisar que foi assumido que “o principal foco que tínhamos para este rali era precisamente terminar a prova”. “Havia a consciência exata de que não era bom voltar a não chegar ao fim, pelo que a estratégia passava por sermos muito cautelosos na fase inicial e, em função da confiança que fôssemos ganhando no carro ao longo dos rápidos troços de terra, poderíamos então aumentar um pouco o andamento no segundo dia”, explica Paulo Neto.
O piloto confessa que a equipa entrou demasiado cautelosa e que isso se refletiu nos tempos do primeiro dia. “Durante segundo dia até começamos bem, mas nunca foi possível chegar ao Top10 nas classificativas que era a nossa meta. Porém, senti-me muito bem com o carro embora me tenha sempre defendido um pouco nos ressaltos e tudo isso paga-se muito caro no tempo perdido. Porém, estou satisfeito com a minha prestação, sei que posso fazer melhor e ser mais rápido, mas o importante é que tirei este peso de cima de mim por causa das desistências recentes e ao terminar este rali ficou a sensação de dever cumprido”, garante.