A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
No quarto episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
André Rodilhão - Destak Imobiliária
por
Ana Rodrigues Silva
por
Eugénia Costa e Jenny Santos
O PCP questionou o Governo sobre a situação no Serviço de Urgência Básica (SUB) de S. Pedro do Sul, que tem vindo a fechar as portas devido à falta de médicos.
Num requerimento enviado ao ministro da Saúde, o grupo parlamentar comunista perguntou quantos profissionais são necessários para garantir o normal funcionamento do SUB.
Os deputados também questionaram em que regime vão ser ARSC anuncia contratação de três médicos para S. Pedro do Sul e que deverão iniciar funções a 12 de junho para mitigar a pressão no serviço.
No requerimento também está uma pergunta sobre medidas para aliviar a pressão nas urgências do Hospital de Viseu, para onde os doentes têm sido encaminhados perante a falta de atendimento.
O SUB encerrou nos dias 11 e 30 de maio e a Falta de médicos leva ao segundo encerramento num mês do serviço de urgências de S. Pedro do Sul, que teme que se prolongue nos próximos tempos. O serviço também atende utentes de Castro Daire, Oliveira de Frades e Vouzela num total aproximado de 48 mil residentes, dos quais 25 por cento não têm médico de família, frisa o PCP.
“Para muitos destes utentes que recorrem ao SUB de São Pedro do Sul, coloca-se a obrigação de percorrer cerca de 90 quilómetros (Castro Daire – São Pedro do Sul – Viseu – Castro Daire) para serem vistos por um médico no Serviço Nacional de Saúde ou então resta-lhes o sector privado”, referiram os comunistas.
Segundo o PCP, a solução passará “sempre pela contratação de mais médicos que são da responsabilidade da Administração Regional de Saúde do Centro”.
A comissão interconcelhia de Lafões do partido lembrou que o SUB de São Pedro do Sul constitui a unidade de saúde de primeira resposta para os habitantes da região e que o encerramento representa uma redução da prestação de cuidados à população, além de “um sobrecarregar” das urgências do Hospital de Viseu. Os comunistas alertam ainda para o aproximar do verão, altura em que o turismo aumenta na zona de Lafões e em São Pedro do Sul.
“Lafões merece mais e melhor e tal é possível com outras políticas que afirmem o primado da defesa dos interesses das populações sobre os escandalosos lucros de um reduzidíssimo grupo de privados”, acrescenta a estrutura política, que acusa os governos PS e PSD de terem “destruído” o Serviço Nacional de Saúde.