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Pediatria/Viseu: urgência referenciada começa a 17 de junho, mas ministra da Saúde admite que não é a solução ideal

 Pediatria/Viseu: urgência referenciada começa a 17 de junho, mas ministra da Saúde admite que não é a solução ideal
12.06.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Pediatria/Viseu: urgência referenciada começa a 17 de junho, mas ministra da Saúde admite que não é a solução ideal
14.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Pediatria/Viseu: urgência referenciada começa a 17 de junho, mas ministra da Saúde admite que não é a solução ideal

A ministra da Saúde anunciou que o novo sistema de urgência referenciada para o serviço de pediatria que está encerrado à noite no Hospital de Viseu entra em vigor a 17 de junho e que vai existir uma Linha SNS 24 Viseu. O anúncio foi feito esta quarta-feira durante a audição de Ana Paula Martins na Comissão de Saúde no Parlamento, local onde a governante deixou críticas ao atual conselho de administração da Unidade de Saúde Local (ULS) Viseu Dão Lafões e admitiu que a solução encontrada para mitigar o encerramento não é a ideal.

“Conhecemos bem o caso de Viseu, estive lá pessoalmente. Realmente não é o ideal estar até às 23h00 um atendimento nos cuidados de saúde primários e haver uma referenciação, aquilo a que chamamos de urgência referenciada. Há uma [linha] SNS 24 Viseu também para poder encaminhar ou por via dos cuidados de saúde primários ou por via da triagem feita ao telefone para a equipa do Hospital. Estão a dizer-me que a partir do dia 17 que isto vai estar montado”, respondeu a ministra à pergunta de um deputado sobre a atual situação das urgências pediátricas.

Ana Paula Martins voltou a frisar que a medida que foi anunciada há cerca de uma semana pelo conselho de administração não é a ideal, deixando também críticas pela forma como a ULS não consegue “reter” os médicos.
“Viseu, há uns anos, era uma cidade onde os médicos, os enfermeiros e os profissionais gostavam de ir fazer os seus internatos e gostavam de ficar. É uma cidade que desenvolveu imenso e tem ali capacidades a vários níveis. Mas a realidade é que em janeiro deste ano uma grande parte dos médicos do serviço de pediatria saiu. Os internos apresentaram o papel de 150 horas e os especialistas o de 250 horas. Felizmente, ainda vamos mantendo o serviço à custa do sacrifícios dos poucos médicos que já não têm idade para fazer urgência e que estão a aguentar a obstetrícia e aguentar este serviço aberto”, apontou.

A ministra, que disse que preferia ser ponderada e comedida nas suas declarações, realçou que a situação de Viseu é diferente de outras zonas do país. “Fala-se de mobilização, lideranças, atratividade… muitas vezes nós não deixamos organizações deixamos pessoas quando sentimos que não somos respeitados ou que não somos bem liderados”, concluiu.

A criação de um ponto de reforço de atendimento de urgência pediátrica para os doentes referenciadas pelo SNS 24 menos graves foi umas das soluções apresentadas pela administração da ULS, que anunciou ainda que esta resposta funcionará até às 23h00 e aos sábados e domingos.

Sem referir quando e onde vai ser criado esse ponto de atendimento, o Hospital espera que esta seja uma medida que ajude a mitigar o encerramento do serviço noturno a partir de 1 de junho, lembrando que para estes casos estão ainda a funcionar as SUB de Tondela e S. Pedro do Sul.

No plano apresentado ao Ministério da Saúde, o conselho de administração admitia que a implementação carecia ainda de negociação com as equipas de Medicina Geral Familiar e de Pediatria e de um tempo de operacionalização que envolveria as estruturas administrativas dos Ministério da Saúde e uma campanha de comunicação.

O encerramento levou já a uma manifestação e vigília por parte dos utentes que dizem não baixar os braços nos protestos, enquanto o serviço não funcionar 24 horas por dia.

Administradores hospitalares defendem autonomia após ministra anunciar auditoria

Entretanto, a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) defendeu hoje autonomia para as administrações tomarem decisões, depois de a ministra da Saúde anunciar a criação de uma comissão para auditar os conselhos de administração dos hospitais.
“Não sei exatamente o que se pretende auditar, se a ideia for avaliar o trabalho dos conselhos de administração, consideramos importante dar autonomia aos conselhos de administração para gerirem as suas unidades locais de saúde (ULS)”, disse à agência Lusa Xavier Barreto, da direção da APAH.

Ana Paula Martins anunciou, durante a audição no parlamento, que o Governo vai criar a comissão, considerando a medida importante para aumentar a eficiência do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
“Só podemos avaliar se dermos autonomia”, disse Xavier Barreto, especificando que as administrações não têm autonomia para contratar profissionais ou criar prémios de produtividade.
“Continua a ser o Ministério das Finanças a decidir quais são os profissionais que podemos contratar”, acrescentou.
A ministra, que falava na comissão parlamentar de Saúde, onde foi ouvida sobre o Plano de Emergência da Saúde, garantiu que a medida não visa hostilizar os conselhos de administração, mas “apoiá-los e ajudá-los a cumprir a sua missão”.

“O que é fácil é chegar a meio do ano e perceber que os indicadores não são bons”, disse a ministra, acrescentando não ser aceitável ter em janeiro hospitais com profissionais já com o valor de horas extra anuais obrigatórias atingido.
A ministra considerou também que as lideranças em saúde são “fracas”.
“Tem de haver escrutínio, tem de haver avaliação de desempenho para os gestores”, precisou a governante.

O representante dos administradores hospitalares referiu a este propósito que não encarou as declarações da ministra como uma generalização.
“Não faria sentido, a ministra conhece bem as administrações do SNS”, declarou.
“Penso que o que pretendeu dizer foi que há pessoas que não têm competências para estar nos conselhos de administração e acompanho essa ideia”, sustentou, referindo nomeações “nos últimos anos” por interferência partidária.

 Pediatria/Viseu: urgência referenciada começa a 17 de junho, mas ministra da Saúde admite que não é a solução ideal

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