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Pedro do Sul dá o tiro de partida para as eleições autárquicas de 2025

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 Pedro do Sul dá o tiro de partida para as eleições autárquicas de 2025 - Jornal do Centro
11.05.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Pedro do Sul dá o tiro de partida para as eleições autárquicas de 2025 - Jornal do Centro
11.05.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Pedro do Sul dá o tiro de partida para as eleições autárquicas de 2025 - Jornal do Centro

Os candidatos do PS e do PSD à Câmara de S. Pedro do Sul para as eleições de 2025 já são conhecidos. O atual vice-presidente da Câmara de S. Pedro do Sul, Pedro Mouro, é a escolha do PS. A Comissão Política Concelhia aprovou por unanimidade a candidatura.
António Martins é a escolha dos sociais-democratas que querem “reconquistar” uma autarquia que lideraram entre 2001 e 2013.
Pedro Mouro, que é vice-presidente da Federação Distrital do PS/Viseu, era já tido como o candidato natural na sucessão de Vítor Figueiredo, que não se pode recandidatar por limitação de mandatos. O autarca assume agora a tarefa com o desafio de “acrescentar mais ambição ao concelho”. Para o vice-presidente, uma vez que as infraestruturas básicas estão consolidadas, é hora de abraçar outros projetos, nomeadamente na área da mobilidade. Pedro Mouro destaca a travessia no Rio Vouga e a criação de uma rede de transportes urbanos.
O candidato é vice-presidente desde 2013, tendo sido vereador da oposição entre 2009 e 2013. Antes, tinha sido membro da Assembleia Municipal.
Do lado do PSD, António Luís Silva Martins é o atual director do Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa. A escolha foi anunciada pela Comissão Política da Concelhia do PSD.
Há 20 anos à frente do Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa, António Martins disse que aceitou o convite porque sentiu que “o trabalho desenvolvido ao longo destes anos e os resultados alcançados” podem ser continuados e alargados por todo o concelho de S. Pedro do Sul, como referiu nas redes sociais.
As eleições autárquicas acontecem em 2025, mas já se começam a reforçar estruturas e a construir posicionamentos.
No PS, além de Pedro Mouro em S. Pedro do Sul, também João Azevedo, eleito deputado, tornou público que é novamente candidato à Câmara de Viseu.
Em Resende, autarquia onde Garcez Trindade termina os três mandatos, a escolha dos socialistas deverá recair em Jorge Caetano, agora sem polémica. Em 2021, Jorge Caetano, presidente da concelhia do PS de Resende e que tinha exercido o cargo de chefe de gabinete do executivo liderado por Garcez Trindade, foi afastado da corrida numa luta interna com o atual presidente e que levou à intervenção dos órgãos nacionais.
Também em Penalva do Castelo chega ao fim a liderança de Francisco Carvalho. Para manter a autarquia em mãos socialistas, o PS deverá apostar em José Laires, o atual vice-presidente da autarquia.
Já em Santa Comba Dão, o nome que “soa mais forte” para substituir Leonel Gouveia, autarca que termina também os três mandatos à frente da autarquia, é o do atual presidente da Federação Distrital do PS. José Rui Cruz, eleito deputado da Assembleia da República, poderá ser a aposta para não “deixar cair” a Câmara.
E nas próximas eleições autárquicas, o PS também vai querer dar a volta em Castro Daire, autarquia liderada pelo social-democrata Paulo Almeida que vai para o terceiro mandato. O nome que está a ser falado para ser candidato é o de Gonçalo Matos, dirigente da Associação Desportiva de Castro Daire.
Candidaturas oficialmente anunciadas ainda só a de S. Pedro do Sul, mas esperam-se mais definições depois das eleições europeias, que se realizam a 9 de junho, altura em que serão marcadas eleições na maioria das estruturas partidárias.
Além das autarquias já assinaladas, no distrito de Viseu estão ainda em final dos três mandatos permitidos os presidentes de Armamar e Tarouca, ambos do PSD.
Em Vouzela e Sernancelhe, de onde saíram no seguimentos das eleições legislativas Rui Ladeira (secretário de Estado das Florestas) e Carlos Santiago (deputado), respetivamente, o PSD deve apostar nos nomes que ficaram à frente dos destinos do executivo até final deste mandato, ou seja Carlos Santos e Carlos Oliveira.

Como foi em 2021
Em 2021, o PS venceu as eleições autárquicas no distrito de Viseu, ficando a governar dez das 24 câmaras. O PSD conquistou sete câmaras sozinho e mais seis em coligação com o CDS-PP e o grupo de cidadãos Pela Nossa Terra manteve-se no poder em São João da Pesqueira.
Os concelhos de Lamego, Nelas, Oliveira de Frades e Mortágua mudaram de cor. Francisco Lopes, que foi presidente da Câmara de Lamego durante três mandatos (entre 2005 e 2017) e encabeçou a lista da coligação do PSD/CDS-PP, regressou ao poder ao derrotar o socialista Ângelo Moura, que pretendia cumprir um segundo mandato.
Em Nelas, a coligação PSD/CDS-PP também conseguiu “roubar” a cadeira do poder ao PS. O então vereador da oposição Joaquim Amaral sucedeu a Borges da Silva, que se tinha candidatado a um terceiro mandato.
Em Oliveira de Frades, que era a única câmara do país liderada pelo Nós, Cidadãos!, a coligação PSD/CDS-PP, encabeçada por João Valério, saiu vencedora.
No concelho de Mortágua, o PS conseguiu colocar o vereador da oposição Ricardo Pardal no poder, tendo beneficiado do facto de o PSD – que liderava o concelho, com José Júlio Norte – não ter apresentado candidato.
Na capital de distrito, o PS estava confiante que finalmente conseguiria a tão desejada vitória que colocaria fim a 32 anos de PSD no poder, mas João Azevedo, deputado e antigo presidente da Câmara de Mangualde, não conseguiu esse feito.
Fernando Ruas, que foi presidente da Câmara de Viseu durante 24 anos (entre 1989 e 2013), foi a solução encontrada pelo PSD após a morte de Almeida Henriques, que já tinha sido indicado como recandidato pelo partido.
O então vice-presidente da Câmara de Sátão, Alexandre Vaz (PSD), também regressou à cadeira da presidência, que foi sua entre 2005 e 2017.
Em Armamar, o PSD manteve a liderança, com João Paulo Fonseca, mas desta vez em coligação com o CDS-PP.
Também em Carregal do Sal não houve mudanças no partido, tendo o PS segurado a cadeira do poder (com três mandatos). No entanto, nela sentou-se Paulo Catalino.
No concelho de Tondela, o presidente da Câmara, José António Jesus, segurou a vitória para o PSD, mas foi “obrigado a entregar o poder”, depois de ter sido condenado em processo judicial, a Carla Borges, atual presidente da Câmara.

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