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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
A Diocese de Viseu celebra o Jubileu da Igreja Católica com várias peregrinações que decorrem a partir de 29 de dezembro e apela à participação das paróquias no evento que também é conhecido como Ano Santo e que tem como principal mote a esperança.
A primeira peregrinação, marcada para as 15h30 do antepenúltimo dia de 2024, começa na Igreja do Seminário Maior e termina na Sé, onde se realiza o rito de entrada e a missa do Dia da Sagrada Família, presidida pelo bispo D. António Luciano.
Depois desta romaria inaugural, seguem-se várias outras peregrinações ao longo de 2025 e que são antecedidas por momentos de preparação espiritual, formação pastoral, oração, adoração eucarística e celebração em várias igrejas da Diocese.
A Igreja do Seminário Maior de Viseu acolhe os fiéis antes das peregrinações à Sé, todas marcadas para as 15h30. No dia 9 de março, os arciprestados de Viseu Rural e Viseu Urbano fazem as suas peregrinações, com a preparação a ser feita na Sé de Viseu e na Igreja Paroquial de Mões, em Castro Daire.
Já o arciprestado de Lafões prepara o Jubileu nas igrejas de Oliveira de Frades e de Vouzela e no Convento de Santo António, em São Pedro do Sul, antes da peregrinação marcada para 16 de março.
No dia 23 do mesmo mês, acontecem as peregrinações dos arciprestados do Dão e da Beira Alta. Os fiéis do Dão preparam o Jubileu nas igrejas paroquiais de Sátão e de Aguiar da Beira e os da Beira Alta nas paróquias de Fornos de Algodres, de Mangualde e de Nelas e na igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo.
Cabe ao arciprestado de Besteiros fazer a última peregrinação jubilar da Diocese de Viseu, a 30 de março. As igrejas de preparação são as paróquias de Tondela e de Santa Comba Dão, a igreja de São Brás em Carregal do Sal e a de Nossa Senhora do Campo em Campo de Besteiros.
Estas peregrinações simbolizam “o caminho de esperança que, iluminado pela palavra de Deus, une os crentes”, sublinha em comunicado a Diocese de Viseu.
Para que o Jubileu seja vivido em todas as comunidades, o bispo D. António Luciano também apela aos párocos que “convidem as paróquias a viver a fé nesta quadra natalícia” e a responder aos “sinais de esperança” elencados na bula deste Jubileu. São eles “a paz, a abertura à vida, os presos, os doentes, os jovens, os migrantes, exilados, deslocados e refugiados, os idosos e os pobres”, acrescenta a entidade eclesiástica.
A Diocese de Viseu realça que o Jubileu “pretende ser, acima de tudo, um tempo de celebração, peregrinação, renovação espiritual, de unidade entre os fiéis e de profunda reflexão no caminho da fé, onde todos são chamados a reconhecer Cristo no dia a dia”, além de “um momento de grande relevância espiritual, eclesial e social”.
D. António Luciano entende que o Jubileu deve ser “uma experiência única de fé e de esperança, num regresso alegre, constante e jubiloso à fonte batismal, a porta de entrada na filiação divina”. “Será um momento decisivo de encontro vivo e pessoal com Deus, revelado em Jesus Cristo, pela graça do Espírito Santo”, remata o prelado.
A Igreja Católica prepara-se para celebrar o 27.º jubileu ordinário da sua história, que começa oficialmente na véspera do dia de Natal, a 24 de dezembro, no Vaticano. O tema escolhido pelo Papa Francisco foi “Peregrinos da Esperança”. O Jubileu – que acontece de 25 em 25 anos – termina a 6 de janeiro de 2026.