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O piloto de Viseu Hugo Lopes representou Portugal na Categoria Rally4 Gravel, nos FIA Motorsport Games, conhecidos por Jogos Olímpicos do Desporto Motorizado. E foram os problemas mecânicos a travar o sonho de sair de Valência com medalhas. O primeiro dia, que teve treinos livres e qualificação no Circuito Ricardo Tormo, correu de feição para Hugo Lopes. O piloto ficou em primeiro lugar nos treinos livres e em segundo na qualificação.
No segundo dia, que incluiu sete especiais em terra, começou azarado para Hugo Lopes. O jovem piloto de Viseu viu a caixa do carro apresentar problemas logo pela manhã. A assistência resolveu antes dos três últimos troços em terra. Hugo Lopes tinha já um minuto para recuperar em relação ao terceiro colocado. O foco estava em ganhar o bronze, mas novo problema mecânico impediu o sonho. Um parafuso do triângulo da suspensão cedeu devido à dureza e ao elevado desgaste dos pisos. E tudo se complicou.
No final, Hugo Lopes disse voltar triste para Portugal por não ter conseguido lutar até ao fim. “Estivemos sempre na luta por um lugar no pódio até aos problemas de caixa e depois quando conseguimos recuperar algum tempo um parafuso cedeu”, lamentou.
Hugo Lopes sublinhou, no entanto, que “há que aprender com os desafios que enfrentámos e olhar para o futuro”. “Os ralis são um desporto que tem tanto de espetacular como por vezes de ingrato e por pormenores se ganha e por pormenores se perde, não havendo segundas oportunidades para voltar a tentar”, explicou. O piloto da AMSPORT deixou também claro que apesar de provas menos boas, não se pode apagar “as nossas prestações e trabalho deste ano, o nosso objetivo é competir à geral do Campeonato Portugal de Ralis”, acrescentando que a luta da equipa “já tem de estar nesse patamar.”