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A execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no distrito de Viseu encontra-se nos 33 por cento, com um total de 468 milhões de euros em projetos aprovados e 148 milhões de euros já pagos. Até ao momento, foram contratados 11.736 projetos no distrito, de acordo com os dados disponibilizados na página dedicada a este programa.
Por áreas de investimento, os projetos ligados à biotecnia apresentam uma taxa de execução de 67 por cento, sendo o setor com maior avanço. Seguem-se os investimentos em inovação, que contam com uma execução de 42 por cento.
A análise por concelhos revela que Nelas lidera a execução do PRR no distrito, com 66 por cento dos 459 projetos já apresentados. Tarouca, Santa Comba Dão e Sernancelhe apresentam taxas de execução situadas entre os 46 e os 53 por cento.
No concelho de Viseu, foram submetidos 3.684 projetos por entidades públicas e privadas, registando uma taxa de execução de 38 por cento. As freguesias de Viseu e Abraveses destacam-se como as que mais projetos apresentaram no âmbito deste programa. A maioria relacionados com a eficiência energética em edifícios e oacelerador qualifica, assim como para a criação de emprego estável.
A nível nacional, o PRR apresenta uma taxa global de execução de cerca de 34 por cento, com algumas regiões a registarem um avanço mais significativo do que outras.
Os beneficiários receberam mais 80 milhões de euros na última semana, destacando-se as empresas com o maior valor total arrecadado.
O valor total de pagamentos está agora em 7.163 milhões de euros, o que representa 32% da dotação e do valor contratado e 34% do aprovado, revelou o último relatório de monitorização, com dados até à passada quarta-feira.
Destacam-se as empresas (2.550 milhões de euros) e as entidades públicas (1.592 milhões de euros).
Seguem-se as autarquias e áreas metropolitanas (864 milhões de euros), as empresas públicas (764 milhões de euros), as escolas (507 milhões de euros), as instituições de ensino superior (281 milhões de euros), as famílias (220 milhões de euros) e as instituições da economia solidária e social (210 milhões de euros).
Com menos de 200 milhões de euros recebidos estão apenas as instituições do sistema científico e tecnológico (175 milhões de euros).
Por sua vez, as aprovações de projetos fixaram-se em 21.128 milhões de euros, quando na semana passada estavam em 21.080 milhões de euros.
O montante total das aprovações de projetos corresponde a 95% da dotação e do valor contratado.
A liderar as aprovações de projetos estão também as empresas (5.981 milhões de euros) e as entidades públicas (4.944 milhões de euros).
As autarquias e áreas metropolitanas (4.096 milhões de euros), as empresas públicas (2.889 milhões de euros) e as escolas (1.026 milhões de euros) fecham o top cinco.
Depois surgem as instituições de ensino superior (811 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (586 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (534 milhões de euros) e, por último, as famílias (259 milhões de euros).
Até quarta-feira, o PRR recebeu 359.414 candidaturas, sendo que 274.727 já foram analisadas.
As candidaturas aprovadas estão em 219.784, mais 76 relativamente à semana passada.
Dos 463 marcos e metas acordados com Bruxelas, Portugal cumpriu 147, enquanto 30 estão em avaliação e 13 em fase de apresentação à Comissão Europeia.
Portugal recebeu da União Europeia (UE) 51% do PRR nacional, ou seja, 11.396 milhões de euros.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego. O programa visa impulsionar a recuperação económica e social do país.