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Na última jornada do ano, o Rali da Água – Transibérico – Eurocidade Chaves / Verín permitiu a Hugo Lopes não só garantir o título de Campeão do troféu português, como lhe assegurou a quarta vitória em cinco dos ralis do calendário.
Foi um rali de suspense total de início até final, com duas equipas a lutarem, ao segundo, pela última vitória da época, não só os vencedores Hugo Lopes / Valter Cardoso, como Rafael Rêgo / Ana Gonçalves, que lideraram o rali em termos de troféu PEUGEOT da segunda até à penúltima classificativa, num rali que lhes trouxe um sabor muito amargo, com um abandono na derradeira especial.
Com essa desistência inesperada, Pedro Pereira / João Aguiar subiram ao 2º lugar final do rali organizado pelo CAMI Motorsport, batendo por 9,3 segundos a dupla Guilherme Meireles / Pedro Alves. Classificaram-se mais duas equipas do troféu PEUGEOT, das 10 que se apresentaram à partida deste rali que ultrapassou a fronteira norte de Trás-os-Montes, para a região espanhola de Ourense.
Sublinhe-se que Hugo Lopes conquista, assim, o Grande Prémio do troféu nacional organizado pela PEUGEOT Portugal e coordenado no terreno pela Sports & You.
Segue-se, na agenda desportiva do piloto de Viseu, a busca pela conquista de outro troféu que também lidera, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, iniciativa que terminará em meados de Outubro na Catalunha, palco da sua quarta e última jornada de 2024.
Depois de ontem ter assegurado, assim que iniciou o Rali da Água – Transibérico – Eurocidade Chaves / Verín, a conquista antecipada do título de Campeão da primeira edição da PEUGEOT RALLY CUP PORTUGAL, Hugo Lopes apontou hoje para os objetivos seguintes: vencer o rali, tentando alcançar uma potencial quarta vitória em cinco ralis – na sua contabilidade de 2024 apenas ficou o percalço de uma desistência no Rali de Castelo Branco – e também ser o melhor da categoria das 2 Rodas Motrizes no âmbito do Campeonato de Portugal de Ralis 2024.
Contando ao seu lado com o navegador Valter Cardoso, o piloto de Viseu apenas garantiu o melhor tempo em 3 dos 9 troços.
“Foi um rali muito disputado. Entrámos um bocadinho à cautela quer ontem, quer hoje nos troços da manhã, pois estávamos parados desde a Madeira, tendo sido a primeira vez que pegámos no carro. Faltou-nos alguma confiança e estávamos mais cautelosos. Para a tarde atacámos e quisemos recuperar algum do tempo perdido, numa luta que infelizmente não chegou ao final pois o Rafael teve uma saída de estrada. Tenho mesmo muita pena pois ele merecia mesmo ter chegado ao fim, tendo-se mostrado um adversário incrível, com um andamento espetacular. Quero deixar-lhe uma palavra de força, a ele e à Ana, esperando que regressem ainda mais fortes”, disse.