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Radioterapia não vai ter medicina nuclear, diz AM de Viseu após reunião com hospital

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 Radioterapia não vai ter medicina nuclear, diz AM de Viseu após reunião com hospital
11.08.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Radioterapia não vai ter medicina nuclear, diz AM de Viseu após reunião com hospital
14.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Radioterapia não vai ter medicina nuclear, diz AM de Viseu após reunião com hospital

O Centro de Ambulatório e Radioterapia do Hospital de Viseu não vai ter a valência de medicina nuclear. A novidade foi revelada pela Assembleia Municipal (AM) em comunicado enviado às redações. Segundo a AM, foi a administração do Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) que o confirmou em reunião entre as duas entidades.

O encontro aconteceu na passada terça-feira (9 de agosto) para falar sobre os investimentos previstos para a instituição de saúde. A AM diz que a administração do CHTV presidida por Nuno Duarte explicou que, para a execução do projeto da Radioterapia, só falta ter a autorização para a utilização dos fundos comunitários por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro para o lançamento do concurso da empreitada que contará com um investimento total de 25,8 milhões de euros e é reclamada há vários anos.

Já a AM lembrou que a Radioterapia representa “uma reivindicação antiga e unânime de todas as forças políticas e uma necessidade sentida por parte dos doentes e profissionais de saúde”, esperando que o processo seja resolvido de forma célere e que a construção do centro avance “rapidamente”. Além disso, foi ainda esclarecido “que não vai existir a valência de Medicina Nuclear”.

Também em relação à Radioterapia, o Governo já garantiu que só tem assegurado o financiamento comunitário para a construção do edifício, segundo uma nota da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões que esteve presente numa reunião com a ministra da Saúde, Marta Temido. A governante revelou que

Ainda na reunião com a Assembleia Municipal, a administração do CHTV revelou que está em curso o processo para a construção das novas instalações do Departamento de Psiquiatria, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência.

Mesmo assim, segundo a Assembleia Municipal, o projeto da Psiquiatria não prevê uma ligação ao edifício principal do Hospital, o que “permitiria uma melhor articulação logística de serviços, conforto para os doentes e resposta dos profissionais”. Os membros da AM realçaram a importância destes investimentos como sendo “estruturantes em termos de saúde para Viseu e a região”.

No encontro, foram também discutidas as obras nas urgências do São Teotónio. A administração do Centro Hospitalar reiterou que os trabalhos de requalificação e ampliação devem estar prontos , altura em que está prevista uma “retoma progressiva da normalidade” naquela valência.

Em relação à cobertura de amianto existente no Hospital, a AM recebeu a garantia de que “está em curso a sua resolução”. O conselho de administração do CHTV referiu também que “vai ser necessário um grande investimento nos próximos anos a nível dos equipamentos”, sobretudo aqueles que já se encontram “em fim de vida” e precisam de substituição.

Quanto aos recursos humanos, o conselho de administração admitiu que há falta de técnicos superiores de saúde e de diagnóstico e terapêutica, “não tendo, no entanto, autorização para contratação”, refere a AM na nota. Além disso, também há dificuldade de recrutamento de pessoal médico nalgumas especialidades como Urologia, Oftalmologia, Oncologia e Neurorradiologia.

Também segundo a AM, a administração do Centro Hospitalar assegurou que não há qualquer problema “com a elaboração de escalas do serviço de Ginecologia/Obstetrícia”, mas também admitiu que existem “algumas dificuldades na elaboração das escalas da Urgência Geral e Pediátrica”.

O atendimento também foi um dos assuntos discutidos na reunião. Segundo a Assembleia Municipal de Viseu, os administradores do Hospital asseguraram que os tempos médios de resposta para primeiras consultas hospitalares e para cirurgia “estão a níveis considerados aceitáveis”.

Os administradores também asseguraram que as necessidades sentidas na unidade de cuidados intensivos durante a pandemia da Covid-19 estão resolvidas. As obras naquele serviço foram inauguradas no final de julho, com um alargamento de 12 para 20 camas e um investimento superior a três milhões de euros. Entretanto, a valência Unidade de Cuidados Intensivos com mais um médico em setembro em setembro.

A reunião com a administração do Centro Hospitalar Tondela-Viseu foi pedida pela Assembleia Municipal para saber do ponto de situação sobre “os investimentos previstos, os recursos existentes e eventuais constrangimentos e as perspetivas futuras” da instituição de saúde.

“Foi realçado o trabalho excelente que os profissionais de saúde têm desempenhado, e em concreto, durante a pandemia da doença Covid-19, bem como a necessidade de haver um contínuo investimento em recursos humanos e a nível dos equipamentos e das instalações, de modo a haver uma diferenciação técnica permanente e se consolidar o estatuto de um Hospital Central”, frisou a AM.

O órgão autárquico referiu também que transmitiu à administração do Hospital a sua preocupação “em relação ao acesso/acolhimento dos doentes, em concreto a necessidade de presença de acompanhante/familiar com os doentes no serviço de Urgência e Consultas”.

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