Esta sexta-feira, a Diocese de Viseu lembra os cinco anos desde a…
No coração de Jueus, em Tondela, a Dona Maria leva-nos numa viagem…
O namoro começou às escondidas, junto à fonte, já que os pais…
por
Teresa Martins
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
A Capela de São Simão vai ser restaurada com o apoio da Câmara de Tondela, que vai financiar as obras de conservação e restauro com um cheque de 26.615 euros. O espaço religioso, localizado na povoação de Figueiral (freguesia de Castelões) e construído em 1728, vai sofrer uma intervenção de fundo no retábulo, nas imagens e na própria estrutura.
O protocolo de apoio financeiro à empreitada foi assinado na tarde deste domingo (16 de fevereiro) no templo religioso. Após a assinatura, a presidente da Câmara, Carla Antunes Borges, disse esperar que “toda a população se reconheça nesta importante obra”.
“Nós investimos nestas requalificações porque sabemos bem que se não for pela mão da Câmara muito dificilmente é possível às povoações e neste caso às comissões fabriqueiras terem capacidade financeira para fazerem face às despesas destas obras”, acrescentou a autarca.
O presidente da Junta de Freguesia de Castelões, Gonçalo Pereira, falou num “dia memorável para o Figueiral”, uma “pequena povoação que merece todo o carinho”. “Finalmente vamos recuperar a capela de S. Simão, capela esta que data de 1728, e que pelo seu património necessitava urgentemente destas obras. Demorou, mas conseguimos com a união da câmara, junta e fábrica da igreja”, lembrou.
Já o padre local, Alcides Vilarinho, frisou que, embora “pequena” e “antiga”, a capela “é valiosa” e que a obra vai permitir “às próximas gerações usufruírem” de um património que “é de todos”.
Também no domingo, a Câmara de Tondela assinou com a Junta de Freguesia de Castelões um protocolo de 6.000 euros para apoiar a elaboração do projeto de requalificação do Parque Vale do Homem, na aldeia de Múceres. O espaço acolhe anualmente a Feira da Castanha e a Feira Gastronómica locais.
A presidente da Câmara explicou que o protocolo agora estabelecido “vai permitir à junta de freguesia ter o dinheiro necessário para contratar a execução do projeto de intervenção” para a zona de lazer.
“Sabemos que este projeto de requalificação é fundamental para as atividades que as associações lá realizam, mas mais do que isso sabemos que naquele espaço se congregam várias iniciativas da freguesia”, concluiu Carla Antunes Borges.