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São seis os baloiços que enriquecem o melhor de Aguiar da Beira

 São seis os baloiços que enriquecem o melhor de Aguiar da Beira
29.08.21
fotografia: Jornal do Centro
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 São seis os baloiços que enriquecem o melhor de Aguiar da Beira
15.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 São seis os baloiços que enriquecem o melhor de Aguiar da Beira

Começar nas ruínas do Castelo, avista-se uma paisagem do alto de Aguiar da Beira. Ao passar pelo centro histórico da vila, este incorpora, no Largo dos Monumentos, os monumentos nacionais que formam uma curiosa trilogia, única em toda a Europa. Aguiar da Beira oferece uma imponente Torre do Relógio, uma Fonte Ameada do séc. XIV e um Pelourinho Manuelino do séc. XVI.

Fala-se em baloiçar e embarca-se para a freguesia de Dornelas. É aqui que está situado o baloiço de Colherinhas. Hélder Fernandes, um dos mentores desta construção recebe-nos neste que é um espaço “que vale a pena ser visitado”. “Numa brincadeira entre três amigos, em que um de nós lançou o desafio de criar um baloiço”, salienta Hélder. Despedimo-nos desta vista para a Serra da Estrela, para o Vale do rio Dão e para a aldeia de Colherinhas, seguindo para o Miradouro do Cabeço do Gato.

Este miradouro é um destino que convida à apreciação da paisagem que daqui se avista, situado na ponta mais a sul do concelho de Aguiar da Beira. É no cimo de uma rocha, rodeada por uma vedação em madeira que se podem contemplar as terras de Aguiar da Beira e Serra da Estrela, como também o vale do Dão. Começam a existir ponteados de vinha por entre o verde dos pinhais, unindo assim, Aguiar da Beira a Penalva do Castelo.

Carimba-se cada lugar por onde passamos e tornamos esta rota ainda mais rica. Antes de chegarmos ao Baloiço da Urgueira é necessário caminhar por um terreno baldio.

Chegando a Carapito, visitámos o Dólmen I, um dos mais emblemáticos e imponentes monumentos megalíticos do país, é um Monumento Nacional. Categorizado por ser o segundo maior Dólmen do país e um dos maiores na Península Ibérica. Além disso, é parte integrante de um percurso de Orientação denominado “Dólmens de Carapito”. Atualmente, está a ser alvo de trabalhos arqueológicos.

Logo de seguida, passando por um leito de um ribeiro, conhecemos o Baloiço da Açude. Situado exatamente num açude de uma propriedade privada, que agora abre as portas a todos aqueles que por lá passam. Vítor Pinto, proprietário e autor desta construção, recorda os velhos tempos de infância neste lugar. Ouve-se a água a correr e os pássaros a chilrear, neste que é um espaço de verdadeiro lazer.

Aguiar da Beira tem um leque de baloiços para oferecer a quem cá passa. E António Ferreira, criador dos baloiços de Carapito faz-nos a visita guiada aos últimos baloiços, situados em Carapito.

O Baloiço da Cabeça foi construído por um grupo de amigos, inclusive o António, devido “a um incêndio florestal”, reforça. Deste baloiço temos o privilégio de observar os prados verdejantes da aldeia, fruto dos trabalhos de campo da população da aldeia.

Caminhando cerca de 20 minutos, em caminhos de terra batida chega-se ao Baloiço do Picotinho, uma instalação em ferro para duas pessoas balançarem.

Este episódio termina na Ponte do Abade, no Baloiço do Abade. Um baloiço urbano construído por um grupo de amigos. “No período do Natal, decidimos criar algo diferente, aproveitar o facto de vivermos na aldeia mais dividida do país e de ser junto a uma nacional muito movimentada”, destaca Tiago Lopes, um dos criadores do Baloiço do Abade.

São as referências mais procuradas no nosso país, com cenários do nosso imaginário, onde não faltam motivos para sair de casa e partir à descoberta. A região centro oferece-lhe uma rota magnânima.

 São seis os baloiços que enriquecem o melhor de Aguiar da Beira

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