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Seca: Ruas não vai na conversa do Governo. PS critica fecho das piscinas

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 Seca: Ruas não vai na conversa do Governo. PS critica fecho das piscinas
01.09.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Seca: Ruas não vai na conversa do Governo. PS critica fecho das piscinas
14.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Seca: Ruas não vai na conversa do Governo. PS critica fecho das piscinas

O presidente da Câmara de Viseu assumiu esta quarta-feira que não vai seguir a recomendação do Governo que, para fazer face à situação seca, referiu ser relevante aumentar a tarifa de água para os maiores consumidores em 43 concelhos em situação mais crítica. Uma lista que inclui Viseu.

O ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro, explicou, no passado dia 24 de agosto que este aumento deveria dirigir-se a consumidores de mais de 15 metros cúbicos de água, assinalando que o consumo médio de uma família ronda os 10 metros cúbicos.

Depois da reunião do executivo, o presidente da autarquia viseense explicou que Viseu não seguirá esta recomendação porque, diz Fernando Ruas, se trata de uma medida sem impacto. “Fizemos as contas e os consumidores com mais de 15 metros cúbicos são apenas 6% do consumo total de água, não dos consumidores. Imaginem que estivéssemos determinados a fazer um aumento, ele andaria ali pelos 10-20%. Vejam o que isto dava. Não tem significado nenhum”.

O autarca viseense voltou a insistir na questão das barragens. “Temos um trabalho a fazer nos reservatórios de água. Não podemos andar oito ou nove meses a desperdiçar água, deixá-la correr livremente para o mar e depois estar dois ou três meses com falta dela. Uma das formas, seguramente, há-de ser reservá-la e isso, que eu saiba, faz-se com barragens. É necessário que se requalifique barragens e que se for preciso se faça mais uma ou outra”, avançou Ruas.

O presidente da Câmara de Viseu deixou uma garantia: a primeira medida que tomará assim que comece a chover é reabrir as piscinas do Fontelo. “Um equipamento que estava em manutenção, que aguardava abertura e que nos é sugerido para encher as piscinas, não íamos reabrir. Continua fechado e mal tenhamos condições para o abrir, abri-lo-emos. Seguramente que se houver uma chuva que permita que a água que se use nos relvados alivie a situação, naturalmente que abriremos as piscinas”, concretizou.

Esta manhã, durante a reunião do executivo, os vereadores do PS no executivo votaram contra o fim do desconto no tarifário de água. Dizem os socialistas que “o término do desconto do tarifário afetará os escalões que abrangem a maioria das famílias Viseenses”, recordando que “numa altura de aumentos dos custos energéticos, taxas de juro e inflação, com aumento generalizado do custo de vida, com esta medida o Município de Viseu está claramente a fragilizar a economia familiar e não a promover a poupança da Água”.

O Partido Socialista referiu-se à Seca: Viseu encerra piscinas e decreta fim de desconto no tarifário da água nos consumos domésticos alusivos à água e saneamento, que até agora estavam a ser aplicados aos clientes da Águas de Viseu inseridos nos três primeiros escalões, como medida de apoio no âmbito da pandemia covid-19″.

Na nota enviada ao Jornal do Centro, o PS diz concordar com “todas as medidas de poupança e de sensibilização”, como “desligar fontes públicas, lavagem de vias, redução de pressão de causal, utilização de água tratada ETAR para rega”, mas assumem não poder “concordar com esta medida de término de desconto”.

Sobre o fecho das piscinas no Fontelo, os socialistas consideram que foi uma medida “populista” e lembraram que “centenas de viseenses serão fortemente prejudicados nas suas atividades” e que “há clubes de desporto aquático com atletas de iniciação, manutenção e competição que ficarão bloqueados de desenvolver o seu treino e atividade”.

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