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A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
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por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
José Carreira
É a pensar no coletivo que os prémios e os resultados chegam. Pode resumir-se desta forma, aparentemente simples, as reações aos prémios que o Tondela recebeu das mãos da Liga de futebol relativos aos meses de setembro e outubro. E foram quatro: melhor treinador, melhor jogador, melhor avançado e melhor guarda-redes. Todos relativos aos meses de setembro e outubro na Segunda Liga.
O treinador auriverde Luís Pinto diz que a distinção é “significado de orgulho e dever cumprido”. “Trabalhamos para alcançarmos os nossos objetivos e este prémio é o reflexo de que as coisas têm vindo a ser bem feitas”, realçou o treinador do Tondela em declarações à comunicação da Liga.
Luís Pinto agradeceu aos jogadores da formação beirã e reforça que lhe dá “prazer e satisfação” ao ver a dedicação dos atletas. “Um dos grandes segredos da nossa equipa é cada um saber que há um bem comum e maior que qualquer título individual. É estarmos totalmente preparados para entrarmos em campo para vencer”, assume o técnico. Luís Pinto ganhou a distinção com 41,98% dos votos dos treinadores da Segunda Liga.
Jogadores confirmam: segredo dos títulos nasce na união do grupo
Também Roberto, do Tondela, foi distinguido. No caso do atleta com dupla distinção. Recebeu os prémios de avançado e melhor jogador do mês dos jogos de setembro e outubro. Roberto afirmou que este prémio “representa o trabalho de todos os meus colegas e de toda a estrutura ao longo destes dois meses”. “Mais do que o individual, estes prémios são fruto de todo o trabalho coletivo. O grupo é muito unido”, sublinha.
Como não há três, sem quatro, ao Estádio João Cardoso chegaram quatro distinções. Desta feita, o guarda-redes Bernardo foi escolhido como o melhor da Segunda Liga nos meses de setembro e outubro. Na reação à entrega, Bernardo agradeceu aos companheiros de equipa. “Claro que vou atrás de mais prémios, mas o mais importante é ajudar a equipa a ganhar”, disse. O guardião assume-se um “felizardo” por trabalhar com os companheiros de equipa.