O ano passa a correr e já estamos no Natal. Cada mês…
Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
por
Eugénia Costa e Jenny Santos
por
André Marinho
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
Vinte dos 24 serviços de Finanças dos concelhos do distrito de Viseu estão encerrados, no primeiro de dois dias de greve dos trabalhadores do Fisco, segundo os dados avançados pelo sindicato.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) convocou uma greve de dois dias, reivindicando a valorização da carreira, a revisão da tabela salarial e condições de trabalho para combater a fraude e evasão fiscal.
“Mais de 70% de serviços de Finanças estão encerrados hoje”, lê-se numa nota do sindicato.
Em Lisboa, Loures, Torres Vedras, Sintra e Vila Franca de Xira as repartições de Finanças estão encerradas, detalhou no mesmo comunicado, enquanto no Porto mais de duas dezenas de serviços estão fechadas.
A estrutura sindical espera que, durante o período da paralisação, os serviços de Finanças e aduaneiros de todo o país sejam afetados.
Entre as exigências do sindicato estão um aumento adicional de 10% ao ano, a começar em 2025 e a terminar em 2027, de forma a compensar as perdas de poder de compra e alinhar com a valorização salarial de outras carreiras gerais que viram a sua tabela salarial revista em 2023 e progressões no máximo de seis em seis anos para que seja possível atingir o topo da carreira em 30 anos de trabalho.
O STI exige ainda a resolução imediata do problema dos colegas não licenciados, que seja conferida aos trabalhadores a “autoridade necessária” para desempenhar a sua missão ou ainda um “regime rigoroso” de admissões à AT e acesso exclusivo às funções tributárias e aduaneiras com base nas regras definidas no regime de carreiras em vigor.
PE (LT) // CSJ