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Serviços públicos fecham portas, mas IPSS não abandonam a população, diz presidente da CNIS

Trabalhadores devem ser dignificados, mas às vezes um sorriso vale mais do que fazer contas ao final do mês, sublinha o padre Lino Maia

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 Serviços públicos fecham portas, mas IPSS não abandonam a população, diz presidente da CNIS
05.11.24
fotografia: Jornal do Centro
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24.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Serviços públicos fecham portas, mas IPSS não abandonam a população, diz presidente da CNIS

Com dificuldades na contratação por causa dos horários e dos vencimentos, as instituições de solidariedade social têm pela frente o desafio da sustentabilidade. Para o presidente da CNIS – Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, há três eixos importantes nesta equação a começar nos dirigentes, nos utentes e nos trabalhadores que têm de ser dignificados, mas onde “às vezes vale mais deitarem-se a recordar o sorriso de uma pessoa do que a fazer contas de como será o fim do mês”. Lino Maia esteve no encerramento do encontro anual das instituições particulares de solidariedade social que este ano decorreu em Viseu. 

Para o padre, há três áreas que deveriam estar mais irmandadas e são elas os dirigentes, os trabalhadores e os utentes. “Na área dos dirigentes que sem eles as instituições não funcionam deve haver um maior respeito pelos dirigentes e os trabalhadores que têm de ser dignificados”. “Claro que precisam de melhores remunerações, mas às vezes vale mais deitarem-se a recordar o sorriso de uma pessoa do que a fazer contas de como será o fim do mês”, sustentou o presidente do CNIS.

Segundo o dirigente, é graças às IPSS que há “coesão social, territorial e saúde pública”. “Há pessoas que vivem melhor, que têm mais esperança e há pessoas que têm emprego. Esta zona do país seria mais pobre sem as instituições e estaria mais distante e desertificada”, sublinhou e exemplificou: “enquanto alguns serviços públicos vão fechando portas, as instituições de solidariedade social não abandonam a população”. 

O presidente do CNIS, no encerramento do encontro, lembrou que são as IPSS que muitas vezes se substituem ao Estado e que o Estado tem de “se chegar à frente” para que as instituições “façam o que já fazem e ainda mais”. 

“A CNIS coopera, dialoga e articula com qualquer governo, mas noto que por parte deste governo há preocupação com a sustentabilidade deste setor. Acredito que em breve vamos ter boas notícias e encarar o presente e o futuro com mais otimismo”, sustentou, referindo-se à lei de financiamento do setor. 

E sobre o futuro, o diretor do Centro Distrital de Segurança Social de Viseu deixou o apelo para que as instituições sejam céleres na apresentação das candidaturas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PSS), frisando que só no distrito de Viseu são quase 300 instituições com mais de 650 acordos de cooperação. 

No encontro anual foi ainda apresentado o plano de formação para os colaboradores dos associados da União Distrital de Viseu das Instituições Particulares de Solidariedade Social (UDIPSS). Um plano que quer contribuir para o “desenvolvimento, reforço e aperfeiçoamento de competências”, apostando nas boas práticas e na comunicação. 

“Estamos em condições para dar aos nossos associados meios para os mesmos estarem mais capacitados”, reforçou Celestino Martins, presidente da UDIPSS de Viseu. 

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