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Sessões de cinema, concertos e conversas com realizadores em mais uma edição do Vista Curta em Viseu

 Sessões de cinema, concertos e conversas com realizadores em mais uma edição do Vista Curta em Viseu
01.10.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Sessões de cinema, concertos e conversas com realizadores em mais uma edição do Vista Curta em Viseu
20.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Sessões de cinema, concertos e conversas com realizadores em mais uma edição do Vista Curta em Viseu

Esta edição conta com 15 curtas em competição. O Vista Curta acontece de 15 a 19 de outubro em vários espaços da cidade

Concurso de curtas, sessões de cinema, cine-concertos ou conversas com realizadores são algumas das iniciativas que integram mais uma edição do Vista Curta, em Viseu. O evento cultural, que decorre de 15 a 19 de outubro, leva ao público o que de melhor se faz no cinema em Portugal. O festival foi apresentado esta segunda-feira (30 de setembro), na Casa do Miradouro, em Viseu.

O Vista Curta, iniciativa do Cine Clube de Viseu com o apoio do município, tem este ano 15 curtas a concurso, sendo que seis integram a categoria local e nove a nacional.

No local, reservado para filmes produzidos por pessoas de Viseu ou rodados em Viseu, estão a concurso “De Estrelas e Coisas”, de Joana Vale; “O Camaleão” de Tiago ‘Ramon’ Santos; “Absedo” de Joana de Sá; “Fly” de Natallia Bulynia; “Click!” de José Pereira e “Driving Nowhere” de Marco Pereira Campos.

As curtas a concurso são exibidas no Instituto do Desporto e Juventude (IPDJ) de Viseu ao longo dos vários dias de festival e os presentes vão poder conversar com os realizadores e membros das equipas técnicas e artísticas. Os vencedores do concurso são conhecidos durante a sessão de encerramento marcada para o último dia do Vista Curta, a partir das 21h30, no auditório do IPDJ.

Já na categoria nacional, composta por várias curtas premiadas nacional e internacionalmente, destacam-se “Shrooms”, de Jorge Jácome, que teve estreia no festival de Toronto; “Percebes”, de Alexandra Ramires e Laura Gonçalves, que foi o grande vencedor do Prémio Cristal de Melhor-Curta-Metragem do Festival de Cinema de Animação de Annecy, França; ou “As Minhas Sensações São Tudo o Que Tenho Para Oferecer”, de Isadora Neves Marques, que participou este ano no Festival de Cannes.

Paulo Abreu e Melanie Pereira nas sessões de abertura e encerramento
O festival arranca a 15 de outubro com umas das curtas a concurso, “De Estrelas e Coisas”, de Joana Vale, e com a exibição de uma das longas-metragens convidadas. Para este primeiro dia foi escolhido “Ubu”, de Paulo Abreu.

O outro filme convidado, “As melusinas à margem do rio” é de Melanie Pereira, uma realizadora natural de Tondela, e será exibido no último dia (19 de outubro).

Esta longa-metragem já arrecadou vários prémios, tendo mesmo sido a mais premiada no festival DocLisboa. O filme mostra a história de cinco mulheres nascidas no Luxemburgo, filhas de emigrantes portugueses e procura dar resposta a questões sobre a emigração e imigração. Melanie Pereira também filha de emigrantes.

A programação do Vista Curta conta ainda com um cine-concerto e uma oficina de artes para crianças que se realizam no último dia do evento, no Teatro Viriato. O concerto “Music for short films” do coletivo Space Ensemble acontece às 16h00, já a oficina de arte Tatabitato é dinamizada por Ana Bento e Bruno Pinto, a partir das 10h30.

A fotografia também vai marcar presença no festival pelo olhar do viseense Nuno Tudela. A exposição fotográfica é uma espécie de arquivo que reúne retratos de figuras ilustres do cinema português.

As escolas da região voltam a ser convidadas a participar no evento e para isso basta inscreverem-se para assistirem a sessões de cinema e conversar com realizadores ou outros elementos das equipas.

Na apresentação do evento, Rodrigo Francisco, da direção do Cine Clube de Viseu, sublinhou a importância que o Vista Curta tem junto da comunidade, mas também no apoio à divulgação do cinema feito em Portugal.

“O mais importante é pensarmos que este é um trabalho pensado na comunidade e motiva-nos esta ideia de conseguirmos ter um programa aberto, com espaços de convívio e de participação do público”, disse.

Já José Pedro Gomes, outro dos elementos da direção, frisou a qualidade do que está a ser feio em Portugal na área do cinema, destacando as produções ligadas à região. “Ao longo dos anos torna-se claro que há cinema de qualidade a ser feito em Viseu e cinema de qualidade feito por pessoas de Viseu”.

Na apresentação esteve ainda presente a vereadora da Cultura no município de Viseu. Leonor Barata destacou o apoio dado pela autarquia ao evento e que permite que a organização tenha uma “privesibilidade”.

“É mais fácil organizar um festival desta natureza se soubermos que vamos organizá-lo durante alguns anos, do que não saber se vão ter dinheiro para a edição seguinte”, explicou.

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