vz9giirfp7kkwswkc0
240521192104fabd590dfe6d46477aa6723254c032b1182a966b
alimento animal nelas
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Mangualde vai ter um ecocentro que é mais do que um espaço…

26.09.24

No passado dia 20, a Leroy Merlin Viseu recebeu o primeiro Evento…

25.09.24

No dia do Município de Viseu foram homenageadas 17 personalidades. A cerimónia…

24.09.24

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Um fungo

por
Helena Carvalho Pereira

 Catarata: o que é e como tratar?
181023152036e37f7ead591324ec862a7cd852752db3fbe3665f
roleta
pedro Cabral leroy merlin
Home » Notícias » Diário » Sevenair contactou Governo para discutir carreira aérea que passa por Viseu

Sevenair contactou Governo para discutir carreira aérea que passa por Viseu

Empresa quer reunião urgente com o Ministério das Infraestruturas por causa da carreira aérea regional Bragança-Viseu-Portimão e espera resposta

 Sevenair contactou Governo para discutir carreira aérea que passa por Viseu
27.09.24
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Sevenair contactou Governo para discutir carreira aérea que passa por Viseu
27.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Sevenair contactou Governo para discutir carreira aérea que passa por Viseu

O Grupo Sevenair entrou em contacto com o Ministério das Infraestruturas com a intenção de agendar uma reunião urgente por causa da carreira aérea regional Bragança-Portimão e espera resposta, informou o diretor de voos da empresa, Sérgio Leal.

“Nós fizemos um contacto para a secretaria de Estado com o intuito de marcar uma reunião com caráter urgente para perceber se têm condições para nos pagarem os valores em dívida. Claro que temos noção que estes processos têm muitos trâmites que podem demorar o seu tempo. Mas nós somos uma empresa privada. O nosso intuito para por ter forma de fazer o nosso trabalho e não temos mesmo momento forma de o fazer sem os valores que nos são devidos”, declarou Sérgio Leal.

O diretor de voos acrescentou que, até ao momento, não foram contactados pelo Governo e que aguardam que tal possa acontecer brevemente.

O Grupo Sevenair anunciou quarta-feira que a ligação aérea Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão vai parar devido à falta de pagamento do serviço pelo Estado, que tem uma dívida total de 3,8 milhões de euros, provocando o “estrangulamento de tesouraria”.

“Em virtude do estrangulamento de tesouraria, o serviço prestado há mais de 15 anos será interrompido a 30 de setembro próximo [segunda-feira], por manifesta impossibilidade, em face do incumprimento das obrigações assumidas contratualmente pelo Estado Português”, explicou a empresa em comunicado enviado à agência Lusa.

Em janeiro, o Grupo Sevenair assinou um primeiro ajuste direto deste ano ainda com o Governo anterior, que vigorou de março a junho, por 750 mil euros, e já com o atual Executivo, liderado por Luís Montenegro, foi assinado um segundo ajuste direto, válido até setembro, por 900 mil euros.

Sérgio Leal explicou que ainda há outros montantes anteriores por liquidar, referentes aos últimos trimestres de 2022 e de 2023 e às garantias bancárias necessárias em contratos públicos, o que perfaz o total do valor em falta.

O novo concurso público internacional para a concessão do serviço foi realizado e tinha como data prevista para o seu início a próxima terça-feira (1 de outubro), mas, até ao momento, o Governo ainda não anunciou o seu desfecho.

“Não temos, a partir de 30 de setembro, nem a decisão referente ao concurso público nem tão pouco temos outro ajuste direto. Mais grave do que isso é que, mesmo que tivéssemos uma solução para continuar após o 30 de setembro, dado os valores em dívida, nós não podemos e não temos condições para continuar a operação”, frisou Sérgio Leal.

O Grupo Sevenair voltou a concorrer à adjudicação do serviço, sendo que Sérgio Leal relembrou que a empresa é a única candidata desde há 15 anos.

No comunicado emitido quarta-feira a empresa lamentou “o imenso o impacto da suspensão da linha relativamente às populações do interior Norte de Portugal que serão afetadas, bem como o destino de perto de uma centena de trabalhadores ligados a esta linha, nas várias escalas, incluindo tripulações, manutenção e handling, tendo sido estas as razões que, apesar de nada ter recebido em 2024, levaram a Sevenair a manter a operação enquanto foi humanamente e financeiramente possível”.

Sérgio Leal adiantou que parando a ligação, a dada altura a Sevenair terá de colocar os aviões alocados à carreira regional a outras operações, para as quais revelou haver mercado e procura.

“Temos uma estrutura na empresa que temos de continuar a alimentar. Se não este serviço, teremos de ir fazer este trabalho noutros locais”, rematou Sérgio Leal.

A agência Lusa tentou entrar em contacto com o Ministério das Infraestruturas, sem resposta até ao momento.

Entretanto, o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, disse ontem (dia 26) que está convencido de que o Governo pagará o que deve ao Grupo Sevenair para que a ligação aérea Bragança-Portimão não pare.

Fernando Ruas considerou que a razão invocada pela Sevenair “é incompreensível” e que, esta sexta-feira, questionará o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, sobre essa situação, durante uma reunião que tem agendada.

“Ninguém manda uma empresa trabalhar para aquecer. Não acredito que o Estado não pague. Atrasou-se, mas, em face desta situação de contestação, eu acredito que o Estado pague”, afirmou o autarca social-democrata aos jornalistas, no final da reunião pública do executivo camarário.

 Sevenair contactou Governo para discutir carreira aérea que passa por Viseu

Outras notícias

pub
 Sevenair contactou Governo para discutir carreira aérea que passa por Viseu

Notícias relacionadas

Procurar