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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Rui Cardoso
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A Fiequimetal (Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Elétricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas) vai reunir esta sexta-feira, 21 de março, dirigentes sindicais, especialistas e trabalhadores das principais empresas do setor automóvel, com o objetivo de debater problemas e desafios desta indústria e dos respectivos trabalhadores.
O lema deste encontro é “Aumentar salários, Valorizar carreiras, Melhorar condições de trabalho, Reconhecer desgaste rápido”, que segundo a federação intersindical “refletem as grandes questões que se colocam hoje aos trabalhadores”.
No ano de 2024, o setor automóvel gerou 10,9 mil milhões de euros em receitas fiscais, “o que representou 17,8% da receita fiscal do Estado”. No entanto, segundo a Fiequimetal, “as posições patronais vão no sentido de perpetuar os baixos salários”. “Na proposta de revisão salarial, recentemente entregue pela associação patronal ACAP, 11 dos 13 níveis remuneratórios estão abaixo dos mil euros”, conta a federação intersindical.
Em cima da mesa também vão estar temas como “os problemas da transição energética, sob o pano de fundo das metas definidas, a nível da União Europeia, quanto à redução de emissões neste sector”, as “lamentações dos representantes patronais, com o apoio político dos mesmos do costume, numa campanha em torno da crise e pretendendo que sejam os mesmos do costume (os trabalhadores e a população) a pagar pela resolução dos problemas criados por governantes e patrões”, diz o sindicato.
Nesta reunião que terá lugar esta sexta-feira em Mangualde, deverá ser aprovada uma resolução que irá conter as reivindicações a apresentar “ao patronato e ao poder político”.