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O sistema de urgência referenciada para todos os utentes na Unidade Local de Saúde de Viseu Dão-Lafões (ULSVDL) foi implementando há um mês.
Na altura da implementação, o Sindicato dos Médicos da Zona de Viseu, representado pela médica Ana Paula Pinheiro, afirmou que o novo método seria positivo. No entanto, com a medida em prática, o cenário não é tão otimista.
O motivo das falhas reside na resposta da Linha de Saúde 24 aos utentes que não têm médicos de família.
“A linha de saúde 24 é nacional, portanto não conhece a realidade local. Os utentes sem médico de família deveriam ser vistos no serviço instalado junto ao edifício da Segurança Social, que dá consultas de apoio a contactos esporádicos e migrantes. A saúde 24 não sabe e acaba por agendar consultas nas nossas unidades. Isso não está correto porque são novamente reencaminhados para lá”, conta Ana Paulo Pinheiro
O objetivo da mudança seria aliviar as urgências hospitalares, encaminhando os casos menos graves para os cuidados de saúde primários. Desde então, ao chegarem ao hospital, os pacientes são convidados a telefonar para a linha de saúde 24 horas (SNS24). Nos casos considerados não urgentes, o atendimento no local é substituído pelo agendamento de uma consulta no Centro de Saúde. O objetivo da mudança seria aliviar as urgências hospitalares, encaminhando os casos menos graves para os cuidados de saúde primários.
Ao Jornal do Centro já haviam sido reportadas queixas de reencaminhamentos da Linha de Saúde 24. Num dos casos, uma utente contactou a linha, foi reencaminhada para um centro de saúde da cidade e, quando lá chegou, foi-lhe recusado o atendimento por não ter médico de família.