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A fábrica da Stellantis em Mangualde vai fechar 2024 com o maior registo de produção de sempre, com a previsão de 86 mil viaturas fabricadas. Segundo a empresa, o registo representa um aumento de 2 por cento em comparação com 2023, que era até agora o melhor ano de produção da unidade industrial.
O balanço foi divulgado esta quinta-feira (20 de dezembro) pela Stellantis, que cita dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). Entre janeiro e novembro, a fábrica de Mangualde representou 26,2 por cento dos veículos produzidos em Portugal. A maioria da produção (95,5%) foi para o mercado da exportação.
“Este facto sublinha o crescente peso que a Stellantis Mangualde tem em termos de economia nacional, reforçando a sua importância no desenvolvimento do tecido empresarial e industrial da região Centro”, acrescenta a multinacional dona de marcas como a Peugeot, a Citröen, a Fiat e a Opel.
O ano de 2024 fica marcado pelo arranque da produção de viaturas elétricas na fábrica de Mangualde. Uma novidade que, salienta a Stellantis, levou a “transformações significativas na sua área industrial, tanto nos setores de montagem como na ferragem” e à criação de uma nova linha de montagem de baterias para os veículos elétricos. O investimento levou à criação de 63 novos empregos.
Agora, da fábrica de Mangualde saem oito modelos elétricos de passageiros e comerciais ligeiros Citroën ë-Berlingo e ë-Berlingo Van, Fiat e-Doblò, Opel Combo Electric e Peugeot E-Partner e E-Rifter.
Segundo a Stellantis, a fábrica de Mangualde já produziu mais de 1,8 milhões de veículos, de 24 modelos diferentes, desde que foi criada em 1962. O centro de produção emprega cerca de 900 trabalhadores que, divididos por três turnos, produzem uma média de 370 viaturas por dia.
A empresa destaca ainda a liderança do mercado português de venda de automóveis com uma quota de 25% e também do segmento de veículos profissionais, quer no mercado dos veículos comerciais ligeiros com uma quota de 44,7%, quer no dos furgões 100% elétricos, com 34,5% de quota de mercado.
O ano da Stellantis fica ainda marcada pela saída recente do português Carlos Tavares do lugar de presidente executivo (CEO).