Não vamos a casa da avó, mas preparem-se para um regresso aos…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Há lugares que não são apenas para comer – são para partilhar….
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Gabriel Mondina
por
Jorge Marques
A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa reuniu esta semana os concelhos que a integram, incluindo Cinfães e Resende, num debate sobre a estratégia de promoção turística da região. O seminário “Douro, Tâmega e Sousa – Onde se visita um território que inventou um país” decorreu na última terça-feira (26 de setembro) no auditório do Mosteiro de Ancede Centro Cultural, no Baião.
A CIM liderou um programa de valorização económica dos recursos endógenos, com foco no turismo e nos territórios de baixa densidade como Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende. Essa estratégia envolveu um investimento de cerca de 26 milhões de euros com a implementação de 25 projetos-âncora.
“Este seminário constituiu, por isso, uma oportunidade para fazer uma retrospetiva do trabalho em rede realizado e dos investimentos públicos e privados feitos no quadro desta Estratégia, num debate que reuniu autarcas da região e os principais parceiros públicos e privados”, refere a entidade intermunicipal numa nota.
“Achámos que fazia sentido, agora que estamos a fechar um quadro comunitário e a começar outro, fazer um balanço e mostrar aos nossos concidadãos aquilo que se vai fazendo em cada um dos concelhos. Todos os presidentes que fizeram a apresentação dos seus projetos neste seminário admitem que não são concorrentes entre si, que não há concorrência entre os municípios e que temos de continuar a trabalhar conjuntamente”, disse o presidente da CIM do Tâmega e Sousa, Pedro Machado.
No seminário, também foi discutido o futuro do turismo na região. O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, António Cunha, que reconheceu a importância de “programas vocacionados” a nível regional, sendo “essenciais para o seu desenvolvimento, para a sua atratividade, para o reforço do turismo”.
“O programa PROVERE para toda a região Norte começou com uma dotação inicial de pouco mais de 20 milhões de euros e acabou com a dotação total de 71 milhões de euros. Agora, estamos a começar em 75 milhões de euros e ainda não conseguimos saber em quanto vai acabar, até porque isso depende de toda a dinâmica do projeto, mas certamente, pelo menos, teremos uma dotação idêntica ou ligeiramente superior àquela que aconteceu no programa anterior”, acrescentou.