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O Balneário Rainha D. Amélia, nas Termas de São Pedro do Sul, acolhe até quinta-feira (10 de abril) o terceiro workshop do projeto internacional ThermEcoWat, que avalia o impacto das alterações climáticas nos ecossistemas termais a longo prazo. A iniciativa envolve a estância termal.
Com um orçamento de cerca de 1,5 milhões de euros, o ThermEcoWat aposta na recuperação e resiliência do ecossistema das nascentes termais, cuja utilização é “fundamental para a economia destes territórios”, lembra em comunicado a Câmara de São Pedro do Sul.
Além do impacto das alterações climáticas, o projeto também quer desenvolver métodos e estratégias de adaptação para antecipar as suas consequências socioeconómicas.
O encontro arrancou na terça-feira (dia 8) e, até quinta-feira, são promovidas várias atividades colaborativas e momentos de partilha de conhecimento entre investigadores, decisores públicos e representantes do setor termal dos três países parceiros do projeto (Portugal, Espanha e França).
“A meta é criar ferramentas de gestão partilhada que assegurem uma utilização mais sustentável e eficiente da água mineral natural, reconhecendo o seu valor estratégico para o desenvolvimento das regiões termais”, acrescenta a Câmara de São Pedro do Sul.
O workshop conta com a participação de entidades como a Thermauvergne Association e o BRGM Auvergne-Rhône-Alpes (França), a Diputación de Ourense, o Ajuntament de Caldes de Montbui, o Institut Cartogràfic i Geològic de Catalunya e a GEOPLAT Association (Espanha), além da Termalistur, empresa gestora das Termas de São Pedro do Sul, e do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.