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Trabalhadores das misericórdias fazem greve este sábado

Trabalhadores querem aumento salarial de 150 euros para todos. Funcionários da Misericórdia de Viseu venceram processo em tribunal este ano

 Trabalhadores das misericórdias fazem greve este sábado
27.11.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Trabalhadores das misericórdias fazem greve este sábado
27.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Trabalhadores das misericórdias fazem greve este sábado

O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal – CESP convocou para sábado (30 de novembro) uma greve dos trabalhadores das Santas Casas de Misericórdia, reivindicando um aumento dos salários, anunciou a estrutura sindical.

O CESP marcou para o mesmo dia uma concentração de trabalhadores em greve em Fátima, enquanto decorre a assembleia geral da União das Misericórdias, disse à agência Lusa Catarina Fachadas, dirigente do sindicato.

Segundo a sindicalista, os trabalhadores reivindicam o aumento pedido para 2024 “de 150 euros a partir do salário mínimo” para todos.

Em relação à greve, Catarina Fachadas referiu que a falta de funcionários obriga a que em muitos estabelecimentos se trabalhe ao nível dos serviços mínimos, o que dificulta a adesão à paralisação.

Em comunicado, o sindicato diz que os trabalhadores ganharam em tribunal o “direito à valorização da antiguidade, a contar desde o início da carreira”, pelo que a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) terá de negociar com a estrutura que os representa.

“Ganhámos todas as sentenças em tribunal sobre o pagamento das diuturnidades aos trabalhadores das Santas Casas de Misericórdia (SCM) — a antiguidade tem mesmo de contar desde o início da carreira”, refere o CESP.

As Santas Casas de Viseu, Melgaço, Castelo Branco, Monção, Caminha, Albufeira, Vizela e Figueiró dos Vinhos “foram sentenciadas a pagar aos seus trabalhadores” e algumas já o fazem, indicou a referida dirigente.

As misericórdias de Amares e Viana do Castelo “já foram sentenciadas em duas instâncias” e “várias outras instituições chegaram a acordo com o CESP, sem ser necessário ir a julgamento”.

Além do aumento dos salários de todos, os trabalhadores reivindicam a celebração de um Contrato Coletivo de Trabalho entre o CESP e a UMP, com todos os direitos já conquistados, “tanto no Acordo de Empresa da UMP, como na Portaria de Extensão do CCT das IPSS [Instituições Particulares de Solidariedade Social], nomeadamente o pagamento de diuturnidades”, adianta o comunicado.

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