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Treinador do Académico de Viseu recusa deitar a toalha ao chão e ainda acredita na subida de divisão

‘Matemáticas’ à parte, Sérgio Vieira pede que o Académico faça a sua parte para, então sim, depois, se fazerem as contas. Académico de Viseu recebe Torreense a sete pontos do play-off de subida, mas treinador dos viseenses diz que “enquanto houver vida, há esperança”

Carlos Eduardo Esteves
 Treinador do Académico de Viseu recusa deitar a toalha ao chão e ainda acredita na subida de divisão - Jornal do Centro
17.04.25
carlos.eduardo@jcentro.pt
fotografia: Jornal do Centro
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 Treinador do Académico de Viseu recusa deitar a toalha ao chão e ainda acredita na subida de divisão - Jornal do Centro
17.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Treinador do Académico de Viseu recusa deitar a toalha ao chão e ainda acredita na subida de divisão - Jornal do Centro

Há 15 pontos em jogo a partir de agora na Segunda Liga e o Académico de Viseu está sete pontos atrás da zona de play-off de promoção à Primeira Liga. A distância é longa e há muitos adversários pela frente, mas nem isso demove o treinador do Académico de Viseu de continuar a sonhar com a subida.

Sérgio Vieira apela a que seja mantido o foco até ao final da época, até porque, confia, os da frente vão perder pontos. “Nós não temos uma bola de cristal para adivinhar o futuro. Sabemos que as equipas à nossa frente vão perder pontos — a história da Segunda Liga mostra isso — mas a questão não são eles. A questão somos nós”, reflete.

O treinador academista lamenta os pontos que o Académico de Viseu perdeu em jogos recentes e defende que, ganhando esses jogos que empatou, as contas agora eram outras. “Os empates com o Benfica B, com o Alverca, entre outros, e os dois pontos que deixámos em Matosinhos… estaríamos noutra posição. Temos de continuar como verdadeiros vencedores, mesmo na derrota. Quem não deita a toalha ao chão são os que verdadeiramente vencem no fim”, assinalou o técnico.

 Treinador do Académico de Viseu recusa deitar a toalha ao chão e ainda acredita na subida de divisão - Jornal do Centro
Semana de trabalhos do Académico de Viseu na preparação para o jogo frente ao Torreense

No jogo mais recente, o Académico de Viseu esteve a vencer em Matosinhos diante do Leixões. Ao intervalo, o resultado sorria aos intentos viseenses, mas um segundo tempo apagado e apático trouxe um golo leixonense que ditou o resultado final.

O treinador lembrou na antevisão ao jogo deste sábado diante do Torreense que os jogos têm noventa minutos. “Não podem ser só os 45 minutos como foi no jogo com o Leixões. Estávamos a ganhar e não conseguimos manter os índices que tivemos no início. As lesões do Igor e do André Almeida, jogadores fundamentais na nossa estabilidade, também não ajudaram”, justificou Sérgio Vieira.

O técnico acrescentou que “perder pontos e a oportunidade de dar alegrias aos nossos adeptos dói” e que cabe ao grupo de trabalho “saber fazer o luto e rapidamente olhar para o adversário seguinte”. “Enquanto houver vida, há esperança. Temos agora esta oportunidade de alcançar um adversário direto e queremos dar uma imagem de mais e melhor”, assinalou Sérgio Vieira.

Em caso de vitória, o Académico de Viseu “apanha” o Torreense na tabela classificativa. Os dois clubes chegam a este encontro com três pontos de diferença, com vantagem para o conjunto de Torres Vedras. Para este jogo e para o futuro, o técnico sublinhou que todos no Académico têm de “honrar o emblema que carregamos ao peito”. “Este clube tem história, tem um projeto, tem ambições. E eu, como líder, não posso deixar cair esse espírito. Até ao último segundo, vamos lutar”, prometeu.

O jogo entre Académico de Viseu e Torreense começa às duas da tarde deste sábado, véspera de Páscoa, no Estádio do Fontelo. Luís Filipe, da Associação de Futebol de Lisboa, é o árbitro. Vasco Santos, da Associação de Futebol do Porto, foi nomeado para VAR.

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