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Treinador do Mortágua quer entrar na última jornada como está agora: em zona segura e a depender do que fizer

Equipa mortaguense luta na Série C do Campeonato de Portugal pela permanência, por mais uma época, neste escalão do futebol português. Treinador assume ao Jornal do Centro que campeonato é muito disputado mas entende que o Mortágua tem dado resposta positiva. Eduardo Martins apela a que se repense no modelo competitivo adotado

Carlos Eduardo Esteves
 Treinador do Mortágua quer entrar na última jornada como está agora: em zona segura e a depender do que fizer - Jornal do Centro
01.04.25
fotografia: Mortágua FC
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 Treinador do Mortágua quer entrar na última jornada como está agora: em zona segura e a depender do que fizer - Jornal do Centro
01.04.25
Fotografia: Mortágua FC
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 Treinador do Mortágua quer entrar na última jornada como está agora: em zona segura e a depender do que fizer - Jornal do Centro

Três pontos. É esta a margem de erro que o Mortágua tem para a zona de despromoção na Série C do Campeonato de Portugal. Na luta por um lugar na próxima edição da prova, a formação do sul do distrito avança para as duas últimas jornadas acima da linha de água. O Mortágua tem 31 pontos, o primeiro clube abaixo da linha de água tem 28.

Numa análise ao que tem sido o percurso do Mortágua Futebol Clube na Série C do Campeonato de Portugal, o treinador do Mortágua, Eduardo Martins, refere que desde que ele e a equipa técnica chegaram ao clube, tem sido conseguido “um desempenho bastante aceitável perante a nossa realidade e o nosso contexto. Este é um campeonato extremamente competitivo, com um grande grau de exigência”. “Temos, até aqui, dado uma resposta positiva, obviamente que queremos sempre mais”, reconhece.

“Quando chegámos, vimos o Mortágua numa situação mais delicada, e fruto do trabalho de todos, incluindo os adeptos, fomos conseguindo tirar o clube da situação em que estava na altura. A equipa ficou mais sólida, regular e competitiva. Apesar de não termos muitas vitórias, somos uma equipa que não perde muitas vezes. Este campeonato é um autêntico e constante desafio”, descreve Eduardo Martins.

Sobre o campeonato, a Série C do Campeonato de Portugal, classifica-o como difícil. E a grande dificuldade prende-se com o facto de os clubes serem “muito equivalentes”. “Qualquer equipa pode vencer outra. Isso requer uma preparação grande dos jogos. Temos de levar as coisas de forma muito profissional e ao pormenor, de forma a podermos aspirar a vencer jogos”, justifica o treinador.

Época está a chegar ao fim e campeonato decide-se em dois jogos

Seguem-se duas jornadas para confirmar o objetivo maior da época desportiva: a manutenção. E o primeiro adversário a enfrentar, longe de Mortágua, é o Pêro Pinheiro. Eduardo Martins não tem dúvidas de que o clube do concelho de Sintra “tem mais qualidade do que a que a pontuação demonstra”. “Estão agora em dificuldades e já sem objetivos, porque já foram despromovidos. De qualquer forma, lutam em todos os jogos e a equipa nunca se deu por vencida. Tem esse espírito e isso torna-a perigosa. Temos de nos focar na estratégia do jogo, fazermos as coias bem e no que podemos controlar para chegarmos a Pêro Pinheiro e trazer os três pontos”, indica.

Se triunfar em Sintra, o Mortágua entra na derradeira jornada a depender só e apenas do que fizer. “Estaremos aí mais perto de atingir o que queremos. Se dependermos de nós, sabemos o que temos de fazer, confiar, trabalhar, deixar tudo em campo. O resultado acaba por aparecer”, antecipa o técnico de 46 anos.

Treinador do Mortágua apela a mais clubes na séries do Campeonato de Portugal no futuro

Aconteça o que acontecer, o Mortágua termina de competir em abril. E dos 14 clubes que entraram em ação, cinco descem aos campeonatos distritais. Algo de que Eduardo Martins discorda. “Este modelo competitivo é extremamente complexo para clubes que têm estrutura de Campeonato de Portugal. São catorze equipas, cinco descem e duas vão à fase de subida. Mais de um terço dos clubes são despromovidos aos distritais. Não cria estabilidade aos clubes e não os beneficia. Mas têm de ser os clubes a lutar para que isso mude”, lembra.

O treinador do Mortágua acredita que a melhor solução passava pelo aumento do número de equipas por série. “Para quem quer emoção, tem-na sempre. Só que, em termos de estabilidade, da gestão de um clube, acredito que seja muito difícil. Há clubes com boa estrutura que sentem instabilidade neste campeonato. Não era necessário”, defende.

O Mortágua tem daqui em diante dois jogos até ao final do campeonato. A primeira, já no próximo fim de semana, é frente ao Pêro Pinheiro, segue-se uma receção ao Fátima na derradeira jornada.

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