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Um beat, dois MC’s e uma roda de público. As batalhas de rap em Viseu que mantém a cultura do hip-hop

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 Um beat, dois MC’s e uma roda de público. As batalhas de rap em Viseu que mantém a cultura do hip-hop - Jornal do Centro
14.01.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Um beat, dois MC’s e uma roda de público. As batalhas de rap em Viseu que mantém a cultura do hip-hop - Jornal do Centro
14.01.24
Fotografia: Jornal do Centro
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Às 16h30 de sexta-feira, o Mercado Municipal estava praticamente vazio. Tirando um grupo de oito jovens junto de umas escadarias no centro do andar de baixo do mercado, mais ninguém passava na rua.

Este grupo, composto por jovens do secundário e do ensino superior, aguardava pelo resto das pessoas para participarem na sessão desse dia das Batalhas da Visa. Este movimento de hip-hop tem o objetivo de dinamizar batalhas de improviso na cidade de Viseu. Criado por um conjunto de jovens viseenses, as regras do projeto são simples. Em cada sessão, vários rappers – ou MC’s, da expressão Master of Ceremonies – competem uns contra os outros, em batalhas de um contra um, até que se chegue ao vencedor. Consoante o número de participantes em cada sessão, a competição do dia pode ser realizada diretamente por eliminatórias, ou então pode começar primeiro com uma ‘fase de grupos’.

Uma coluna da JBL colocada no chão junto de duas garrafas de água servia de centro do evento. Os dois rappers colocavam-se no centro, momento em que entrava um instrumental, ou beat, que servia de base para a as letras debitadas e pensadas na hora pelos concorrentes. Os instrumentais podiam ser de três géneros distintos: boom bap, trap ou drill. Em cada batalha, composta por duas rondas, o vencedor era decidido por dois júris, que ao mesmo tempo deviam apontar o vencedor. Caso cada um dos júris apontasse para um MC diferente, o desempate era feito pelo público, através de uma contagem de braços no ar.

(Ler mais na edição impressa desta sexta-feira, 29 de dezembro, do Jornal do Centro)

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