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Visabeira não sai de Viseu, garante CEO

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 Visabeira não sai de Viseu, garante CEO
12.08.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Visabeira não sai de Viseu, garante CEO
21.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Visabeira não sai de Viseu, garante CEO

Terminou o primeiro semestre, qual a evolução do Grupo e em que setores mais se destacaram?
O grupo, no primeira semestre deste ano, tal como também previsto no nosso orçamento, cresceu 15% no volume de negócios comparativamente com o primeiro semestre do ano passado. No indicador do EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também crescemos em 15 por cento. Todas as três áreas de negócio tiveram comportamento alinhado com as expetativas. O nosso crescimento é mais vincado naquilo que é nossa atividade core. Nos serviços, engenharia de redes, telecomunicações e energia o nosso crescimento foi mais forte. Logo de seguida a indústria que também teve um crescimento bastante bom, não só do ponto de vista de evolução das vendas, mas também de recuperação de alguns indicadores de rentabilidade. E na área do turismo, o primeiro semestre é sempre menos bom, mas cresceu também face ao período homólogo. Felizmente, os três áreas continuaram a crescer.

Não houve aqui o impacto do que foi no ano passado a guerra e o aumento das matérias-primas?
Tivemos impactos na nossa estrutura de custos, quer o ano passado quer este ano. Estamos a ter um ano desafiante, aliás como todas as empresas e todas as pessoas. Primeiro foi com a Covid, que nos trouxe uma fase totalmente anormal, depois a guerra na Ucrânia.
Eu diria que, numa primeira fase, o impacto foi mais ao nível de custos do que propriamente de vendas. Agora estamos a passar por uma segunda fase. Embora a estrutura de custos esteja alta, mas mais controlada, neste momento o desafio é ao nível das vendas porque a tendência é que com a inflação e a perda do poder de compra haja mais dificuldade para o consumo.

(Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa do Jornal do Centro, já nas bancas)

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