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A Plataforma Já Marchavas assinala o Dia Internacional da Visibilidade Trans no dia 31 de março, com a iniciativa “Universo Trans: Entre direitos e arte”, que vai exibir três curtas-metragens, seguidas de uma conversa entre ativistas e artistas Queer e Trans, no Círculo de Criação Contemporânea de Viseu – Polo 1, em Viseu, pelas 21h30.
As curtas-metragens que vão ser exibidas são “Purpleboy”, “O Teu Nome É”, e “Um Caroço de Abacate” e retratam a “realidade Trans em Portugal”. A primeira trata a violência binária de género contra jovens LGBTQIA+; a “O Teu Nome É” recorda a “trágica morte de Gisberta Salce Júnior (transexual, seropositiva, toxicodependente e sem-abrigo assassinada em 2006 no Porto)”, e a última é um filme sobre “um encontro entre uma mulher trans e um homem cis na noite de Lisboa”, que foi um dos 15 pré-nomeados ao Óscar de melhor curta-metragem, realizado por Ary Zara, com Ivo Canelas e Gaya de Medeiros.
Para a conversa informal juntam-se nomes como Alexandre Siqueira (realizador), Atena (artista), David Rodrigues (ativista), Micael Almeida (artista) e Ricardo Isaías (ativista), que vão debater os filmes, “assim como os direitos da população trans, intersexo e não binária, que estão a ser alvo de intensos ataques da extrema-direita”.
O dia 31 de março celebra as pessoas transgénero, não-binárias e de género diverso, com o objetivo de aumentar a consciencialização e diminuir a discriminação contra as pessoas inseridas na comunidade LGBT.
O primeiro ano em que esta data foi assinalada foi em 2009, nos Estados Unidos, a propósito da ideia de uma ativista que queria contrariar a data criada inicialmente para homenagear as vítimas da violência transgénero.