No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Vitor Santos
Volto ao contacto com os leitores deste jornal depois de um intervalo de quatro meses, metade dos quais a aguardar um voo de regresso. Viseu não está igual, o sinal das próximas eleições de outubro já se elevam acima dos telhados da cidade em tom de superioridade. São sinais do passado ou adivinhos? Porquê esta atração fatal por este tipo de obras em vésperas de eleições? As pessoas gostam, servem algum propósito ou são apenas uma auto justificação dos autarcas por aquilo que não foi feito no tempo certo?
Falo disto, porque à beira da minha casa instalaram uns martelos mecânicos gigantes que à minha chegada faziam tremer as paredes, a varanda estava uma imundice do pó das obras e um ruído forte e irritante assaltava-me a casa, mesmo com as janelas fechadas. Pior ainda, uma taça de vidro de estimação, presente da minha falecida mãe, estava partido no chão. Percebi pelo tilintar do guarda-loiça quem era o culpado! Mas toda a gente sabia que o chão do Mercado 2 de Maio é granito, que mexer nele tem riscos para as casas em redor. Porquê esta insistência?
Foi feito algum estudo sobre o impacto desta obra no sentido de perceber ou acautelar estes riscos?
Fiquei ainda mais perplexo quando ouvi falar de heranças, que uns candidatos eram mais herdeiros do falecido presidente que outros! A cidade regressou à monarquia, a cidade tem donos e herdeiros? Viseu não é dos cidadãos, daqueles que pagam e alimentam a coisa pública? Não é a cidade que escolhe quem é que a deve servir? Digo Servir, porque parece que se confunde Liderança com um Estatuto, com um Título e não com um Serviço que se presta!
E também não temos que estar agradecidos e curvar a cabeça para com aqueles que nos governam, no país ou nas autarquias! São eles que nos devem estar gratos pela oportunidade que lhes damos, pela confiança que lhes depositamos, pois que assim podem mostrar aquilo de que são capazes e realizar-se numa obra útil para a comunidade. Eles servem e não mandam…O melhor das cidades são as pessoas!
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Vitor Santos
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José Carreira
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Alfredo Simões