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Felisberto Figueiredo
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Viseu tem um dos mercados imobiliários mais dinâmicos do país. Segundo os dados da Confidencial Imobiliário, citados pelo Público, o número de transações no mercado residencial aumentou no ano passado e os preços das casas subiram 26,5 por cento em comparação com 2021.
O concelho registou no ano passado um preço médio de venda por metro quadrado de 1.136 euros no mercado habitacional. No caso dos apartamentos, o preço cobrado rondava os 1.270 euros e, nas moradias, os 929 euros.
Viseu também integra o conjunto de concelhos com mais de 500 fogos a entrar em licenciamento em 2022, com 537 casas licenciadas.
Segundo os Censos 2021, o número de apartamentos e moradias em Viseu aumentou quase 5% face a 2011.
A Câmara de Viseu garante que está atento aos “problemas multicausais em matéria de habitação, problemas esses que recebem respostas diferenciadas, com várias intervenções”. Entre as apostas está a reabilitação urbana, em particular no centro histórico.
Exemplos disso são a nova unidade de saúde familiar da Casa das Bocas e o Museu Keil Amaral, na Casa da Calçada, que recentemente foram candidatos ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, sendo que a recuperação da Casa da Calçada venceu o galardão no ano passado.
E entre os projetos imobiliários de relevo que foram recentemente anunciados na cidade, estão o Real Business Center, num investimento de 7 milhões de euros da seguradora Real Vida, e a nova residência de estudantes que a autarquia local tem planeada com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência, no valor de 1,6 milhões de euros, mas que ainda não avançou.