Diário

Alunos de Vouzela ajudam a criar aplicação para escola

Escola Profissional de Vouzela apresentou app na quarta-feira. Foi a concretização de um “sonho antigo” que a escola tinha e que “agora vê a luz do dia”, afirmou o diretor pedagógico

Um grupo de alunos da Escola Profissional de Vouzela criou uma aplicação para o estabelecimento de ensino. A app apresentada na quarta-feira (24 de maio) foi a concretização de um “sonho antigo” que a escola tinha e que “agora vê a luz do dia”, referiu o diretor pedagógico José Lino Tavares.

Os formadores que criaram a app “tiveram a colaboração dos alunos” do curso. “A aplicação está em desenvolvimento, ainda haverá situações que podem ser melhoradas no próximo ano e será futuramente melhorada para ser mais uma ferramenta interativa que pode não ser só informativa, mas também didática”, afirmou Lino Tavares.

A nova aplicação também permite aos alunos “comunicar com a comunidade interna da escola, inclusive alunos e professores, e com a comunidade exterior”, acrescentou o diretor.

Os alunos foram supervisionados pelos professores do curso de Comunicação e Serviço Digital, no âmbito da disciplina de Gestão de Mobile. Júlio Rocha foi o formador responsável pela criação da app, com o apoio do corpo docente.

Segundo o professor, a app já está disponível nos smartphones e dispõe de várias informações sobre os cursos, a escola e os programas de intercâmbio Erasmus, além do acesso à página do Facebook e dos contactos de parceiros que, ao todo, são mais de 100 e que colaboram com a escola em ações como, por exemplo, o acolhimento dos alunos nos estágios.

Os alunos foram uma “mais-valia para que esta aplicação saísse cá para fora e ser uma ferramenta útil para a escola e para quem visitar Vouzela”, disse Júlio Rocha. A aplicação já foi testada várias vezes antes de ser lançada. Outra das funcionalidades são as direções à própria Escola, através do Google Maps que “faz o percurso”.

“O objetivo do curso não é propriamente desenvolver software, um dos objetivos é dar a conhecer aos alunos as ferramentas que existem para promoverem uma entidade ou um produto. A Escola Profissional fez mais do que isso, não só ensinou como desenvolveu a sua própria aplicação”, referiu o formador.